15 de agosto de 2011

Empresas no Setor de Educação mudam foco para conquistar a Classe C na web e a Microcamp discute sobre "Educação e a comunicação na era digital"


Com o “boom” econômico no Brasil e o aumento da classe C, a rede de escolas Microcamp optou por mudar suas estratégias de marketing para tentar conquistar novos clientes, assim priorizando os investimentos em campanhas online ao invés de impressas. Hoje, praticamente um ano depois, a empresa acumula resultados tão positivos, que foi convidada a participar do evento Think With Google , que acontecerá no dia 18 de agosto e abordará temas como pesquisas inéditas de mercado, cases de sucesso e as tendências e novidades de quatro importantes segmentos do mercado brasileiro, entre eles a educação.

O investimento em marketing online além de tendencioso, torna-se cada vez mais atraente para empresas e instituições do segmento de educação e treinamento, já que a migração de pessoas da classe D para a C e o aumento do uso de computadores, fez com que o interesse em campanhas para internet aumentasse ainda mais. “Atualmente nosso investimento é considerado baixo ao se comparar com a concorrência, porém o resultado é considerado como um dos melhores para o segmento de cursos livres”, explica o gerente de marketing digital Bruno Nogueira Pinheiro, que será o representante da Microcamp durante o evento.
Somente na última campanha realizada pela Microcamp, a empresa obteve cerca de 40 mil cadastros online de pessoas interessadas nos cursos de informática e idiomas, no período de 90 dias. De acordo com Pinheiro, o resultado foi acima do esperado. “Antes apenas obtínhamos cerca de 1.300 cadastros mensais, e depois de alguns estudos e investimentos, saltamos para 13 mil, o que representa 1000%.”, celebra.
Aumento de estudantes e acessos
De acordo com o Censo da Educação Superior, no início de 2011, o número de estudantes matriculados nas universidades, era de 5,9 milhões , o que representa somente uma fatia do mercado que a Microcamp está interessada, pois além destes jovens também existem os adolescentes que projetam se qualificar cada vez mais cedo e optam buscar empresas através de consultas online como: procedência da instituição, credibilidade dos cursos, discussões e interação com ex-alunos, etc.
Segundo o Pinheiro, com a otimização e integração de departamentos ligados à comunicação e marketing, como assessoria de imprensa, redes sociais e telemarketing, a cada R$ 1 investido nas campanhas online, o retorno é cerca de R$ 43. “Já fixamos a marca na cabeça dos consumidores, pois além de estarmos presentes em links patrocinados, redes sociais e mídias, também interagimos diretamente com as pessoas, seja para esclarecer dúvidas quanto resolver problemas pontuais”.

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